quinta-feira, 30 de abril de 2020

Veneziano pede ao ministro da Saúde que ações de combate à Covid-19 tenham base na ciência e quer “critério justo” na distribuição de recursos

Veneziano pediu que os critérios de  distribuição dos recursos sejam revistos

Ao participar de Audiência Pública remota do Senado na tarde e noite desta quarta-feira (29) com o ministro da Saúde, Nelson Teich, o senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) pediu que o ministro tome decisões para conter o avanço do Covid-19 sempre baseadas na ciência, não na política, e cobrou informações sobre medidas para ajudar os estados que ainda não estão em situação crítica.


Veneziano desejou sucesso ao ministro na sua nova missão e disse que a experiência de Nelson Teich poderá ajudar a conter a pandemia no Brasil. “Quero desejar sucesso nessa empreitada à frente do Ministério, acho que a mais difícil como profissional na área de saúde. Desejo e oro para que vossa excelência e sua equipe se permitam adotar medidas eminentemente baseadas no que a ciência lhes apresentará”, clamou o senador.

Veneziano ressaltou que tem absoluta convicção de que se elementos externos políticos interferirem nas decisões da pasta, será delicado e preocupante para o País, que enfrenta uma pandemia com efeitos devastadores na vida das pessoas e na economia do Brasil.

Fora da Aliança – Veneziano também lamentou as menções desumanas do presidente Bolsonaro, que tratou com desdém o crescimento de óbitos no País por conta da Covid-19. Ele lembrou ao ministro que o Brasil foi excluído da Aliança Global proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em razão do “comportamento lastimável que o presidente Bolsonaro adotou nos primeiros dias de combate ao novo coronavírus”; e pediu ao ministro para tentar convencer o presidente a voltar a conviver com a OMS.

Parcerias com Universidades – Veneziano também quis saber as medidas que o Ministério da Saúde está adotando para incentivar parcerias com instituições de ensino público, como a Universidade Federal da Paraíba – UFPB, que fabrica respiradores pulmonares a preços módicos e que poderiam ajudar muito a rede hospitalar, citando, também, outras criações e produções da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG e da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB.

Por fim, Veneziano apelou ao ministro para que os critérios de distribuição dos recursos para combate à Covid-19 sejam revistos e lembrou que a Paraíba foi prejudicada, ao receber o menor valor entre os estados do Nordeste. Ele lembrou que a Covid-19 tem avançado no Brasil, sendo que, na Paraíba, os números são preocupantes; e enfatizou que a luta do Senado nesse momento é para aprovar projetos que minimizem os efeitos da pandemia, e nesse sentido, várias proposituras já foram aprovadas.

Em resposta Teich disse que o Ministério da Saúde está monitorando todos os estados do país quanto à evolução da epidemia, tentando antecipar cenários, e que sua pasta está atuando de forma mais intensa nos lugares em situação mais crítica, mas sem esquecer as outras localidades.





***Ascom com RedaçãoBN



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terça-feira, 28 de abril de 2020

Presidente da AL conclama os paraibanos a usarem máscara neste instante delicado da pandemia do coronavírus

Adriano ressaltou que cerca de  60% dos leitos na PB já estão ocupados

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Adriano Galdino(PSB) fez nesta terça-feira(28), por meio de entrevista à imprensa, apelo veemente em tom de alerta ao povo da Paraíba: "É preciso que todos nós paraibanos usemos máscaras para nos proteger. O pico da epidemia no nosso estado vai acentuar-se e estender-se até o próximo dia 15 de maio".

A precaução com o uso  permanente de máscara por cem por cento dos paraibanos nesse instante delicado, advertiu Adriano Galdino, apresenta-se como  a forma mais segura de se proteger, igualmente toda família, contra a infecção do coronavírus. "Não vamos relaxar. Precisamos superar, juntos, esse momento difícil", conclamou o presidente da AL.

Conforme dados repassados pelo deputado, hoje cerca de 60% dos leitos nas UTIs dos hospitais públicos da Paraíba estão ocupados. Adriano  enfatizou que " se não nos cuidarmos, não nos precavermos, poderá ocorrer um colapso nesse setor".

Em live realizada sábado último(25), o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba exortou os prefeitos de todas as cidades da Paraíba que, assim como o Governo do Estado,  é preciso que os gestores municipais façam também a sua parte, adotando medidas de prevenção junto à população com o propósito de inibir o aumento da incidência do coronavírus.


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Presidente da AL alerta paraibanos para a necessidade do uso de máscara neste instante delicado da pandemia do coronavírus

Adriano Galdino  ressaltou que cerca de 60% dos leitos já estão ocupados
O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Adriano Galdino(PSB) fez nesta terça-feira(28), por meio de entrevista à imprensa, apelo veemente em tom de alerta ao povo da Paraíba: "É preciso que todos nós paraibanos usemos máscaras para nos proteger. O pico da epidemia no nosso estado vai acentuar-se e estender-se até o próximo dia 15 de maio".

A precaução com o uso  permanente de máscara por cem por cento dos paraibanos nesse instante delicado, advertiu Adriano Galdino, apresenta-se como  a forma mais segura de se proteger, igualmente toda família, contra a infecção do coronavírus. "Não vamos relaxar. Precisamos superar, juntos, esse momento difícil", conclamou o presidente da AL.

Conforme dados repassados pelo deputado, hoje cerca de 60% dos leitos nas UTIs dos hospitais públicos da Paraíba estão ocupados. Adriano  enfatizou que " se não nos cuidarmos, não nos precavermos, poderá ocorrer um colapso nesse setor".

Em live realizada sábado último(25), o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba exortou os prefeitos de todas as cidades da Paraíba que, assim como o Governo do Estado,  é preciso que os gestores municipais façam também a sua parte, adotando medidas de prevenção junto à população com o propósito de inibir o aumento da incidência do coronavírus.


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Ação de Solidariedade do Sindifisco beneficia instituições filantrópicas de Campina Grande e João Pessoa

Jornalista Assis Costa, Diretor de Comunicação do Sindifisco-PB

Neste momento de isolamento social e de   crise financeira e de desemprego consequências diretas da pandemia do coronavírus, a ação de solidariedade  do Sindicato dos Agentes Fiscais da Paraíba deve ser seguida por outras entidades, podendo ajudar as entidades filantrópicas e atenuar a fome de centenas de famílias.

O Sindifisco fez a doação de mais de uma centena de cestas básicas a diversas instituições filantrópicas de João Pessoa e Campina Grande. compradas com recursos dos sócios  que estavam guardados para serem aplicados nas festividades do São João da categoria, que se realiza tradicionalmente no mês de junho e  não  mais ocorrerá este ano, devido à pandemia.

Em Campina Grande, foram beneficiadas com cestas básicas a Casa da Criança Dr.João Moura, Lar da Sagrada Face, Mosteiro Santa Clara e o Instituto-Asilo  São Vicente de Paulo.

As informações foram repercutidas pela Rádio Caturité FM, nesta terca-feira(28) pelo Diretor de Comunicação do Sindifisco, o jornalista Assis Costa, justificando "que decidimos utilizar o orçamento de um evento anual e investir em outra atividade que viesse a contemplar, em vez dos filiados, às entidades filantrópicas do nosso Estado".




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Presidente do Sindicato dos Comerciários de CG repudia omissão do Procom Municipal

Coelho "Defendo o emprego; mas, primeiro, a vida, a saúde, dos comerciários"
Na manhã desta terça-feira(28), em entrevista exclusiva para o  Boa NotíciaPb e o Boa Notícia no Rádio, o presidente do Sindicato dos Comerciários de Campina Grande, José Coelho do Nascimento,  criticou o Procom Municipal pela omissão na  fiscalização do cumprimento do Decreto do Governo do Estado e nas determinações do Ministério Público  que disciplinam as medidas de isolamento social na cidade, durante o período da pandemia do coronavírus.

-Percebemos que nos últimos dias não se vê fiscalização do Procom Municipal com relação ao cumprimento do Decreto Estadual e também  as orientações  do Ministério Público", denunciou Coelho.

Por sua vez, o sindicalista lamentou a pressão de alguns empresários para que  trabalhadores do comércio participassem de ato, na última segunda-feira(27), pela reabertura do comércio campinense.

"Quero deixar claro que somos a favor da manutenção do emprego, mas em primeiro lugar está a vida; a saúde dos trabalhadores do comércio e dos seus familiares. Depois vem a economia", ressaltou o presidente do Sindicato dos Comerciários de Campina.

Coelho adiantou que o movimento articulado por alguns comerciantes pela retorno das atividades do comércio de Campina, neste instante agudo da pandemia, está repercutindo negativamente em todo o país. "A nossa Central Sindical, a Confederação e as  Federações  dos trabalhadores do comercio em todo o Brasil estão repudiando veementemente essa postura que foi tomada por reduzido grupo empresários", enfatizou.





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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Presidente aproveita pandemia para aumentar quantidade de armas e munições em poder das pessoas, afirma Veneziano

Veneziano:  "este é um assunto delicado para ser decidido em portarias"

O Senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) levará para a sessão remota do Senado Federal desta segunda-feira (27), que começa às 16h, uma preocupação surgida na semana que passou, diante do atual momento vivido pelo Brasil, que enfrenta a pandemia do novo coronavírus. É que o presidente Jair Bolsonaro aproveitou que a população está com as atenções voltadas para a pandemia para tomar decisões que aumentam a quantidade de armas e munições em poder das pessoas.

Segundo Veneziano, este é um assunto que o Congresso Nacional vinha discutindo antes da pandemia e que deveria ser tratado com absoluta seriedade, pois aumentar a quantidade de maras em poder da população e o acesso a munições pode contribuir consideravelmente para o aumento da violência. Sendo, portanto, um assunto delicado, deve ser amplamente discutido, não resolvido com revogação de portarias.

Veneziano lembrou que, no último dia 17, o presidente revogou três portarias que tratavam do controle de armas e munições no país, de número 46, 60 e 61, que eram do Comando Logístico (Colog) do Exército Brasileiro e tratavam do “rastreamento, identificação e marcação de armas, munições e demais produtos controlados”.

Segundo o próprio presidente anunciou, a revogação foi decidida por ele em função de as medidas “não se adequarem” a diretrizes definidas por ele próprio. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, disse que as regras do Colog, contidas nas portarias, só dificultavam a importação de armas e munições para o Brasil.

Disse Eduardo Bolsonaro em seu twitter: “é inadmissível que o Colog faça portarias restringindo a importação. A quem isso interessa? Certamente não ao presidente”. Para Veneziano, está clara a intenção do governo de beneficiar a indústria armamentista, fragilizando o controle da importações de armas e munições.

Ampliação do acesso a munições – Veneziano disse também que o presidente assinou outra portaria aumentando consideravelmente a quantidade de munição que pode ser adquirida por quem tem arma em casa. Com a nova portaria o limite, que era de 200 munições por ano, passou para 6.600, um aumento absurdo, segundo o parlamentar.

Ao reafirmar que este assunto é extremamente delicado para ser decidido em portarias, Veneziano destacou a necessidade de um amplo debate no Congresso e citou nota emitida pelo Instituto Sou da Paz manifestando “repúdio e indignação” ao governo.

Para o instituto, as normas facilitam “de forma irresponsável e descontrolada” a compra de munições por cidadãos. “O Instituto avalia que, em um país com aproximadamente 50 mil mortes cometidas com armas de fogo por ano e que atravessa uma pandemia que já tirou a vida de quase 3 mil brasileiros, a medida é um ato completamente descolado da realidade, das evidências científicas e também das prioridades da maioria da população que se posiciona contrária à ampliação do acesso a armas”. Ainda na nota, o instituto afirmou ser um “disparate” o governo se preocupar com o assunto em meio à pandemia do novo coronavírus, opinião que recebe o apoio do senador Veneziano.

*** Ascom com RedaçãoBN




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domingo, 26 de abril de 2020

Veneziano lamenta postura de Bolsonaro que deixou o Brasil de fora da Aliança Global para tratamento da Covid-19

Veneziano levará o tema para a sessão remota do Senado, nesta segunda

O Senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) lamentou, neste domingo (26) que as posturas do presidente Jair Bolsonaro tenham deixado o Brasil fora da Aliança Global criada pela Organização Mundial da Saúde – OMS para acelerar a produção e distribuição de tratamentos para lidar com a pandemia do coronavírus e garantir a chegada de uma vacina ao mercado em tempo recorde, com um fundo de R$ 45 bilhões.

A ausência do Brasil foi motivada pelas posturas do presidente Bolsonaro em relação ao coronavírus, sendo contrário a orientações das autoridades de saúde de todo o planeta sobre prevenção e cuidados da população, inclusive na adoção do distanciamento social. Nos últimos dias, Bolsonaro não apenas tem emitido opiniões contrárias ao que prega a OMS e os órgãos de saúde, mas tem saído às ruas e mantido contato direto com as pessoas, sem qualquer precaução ou uso de equipamentos de proteção.

Veneziano lembrou que, historicamente, o Brasil sempre liderou os temas e os debates relacionados ao acesso a medicamentos e tratamentos inovadores, apoiando a ciência e as pesquisas. “Porém, no atual governo, o que se vê é um completo desmantelamento da pesquisa no Brasil, com corte de verbas e, mais que isso, o próprio presidente manifestando-se contra o que pregam a OMS e os órgãos de saúde do mundo inteiro”.

Brasil não reconhece a OMS – Presidentes e lideranças de vários países, dos cinco continentes, participaram da reunião ocorrida sexta-feira (24) para a criação da aliança. “O Brasil não foi convidado devido às posturas do presidente; e a presidência da República sequer sabia do encontro, num claro sinal da irrelevância que a diplomacia brasileira conquistou neste governo”, disse Veneziano. O papel central da OMS na resposta contra a pandemia é reconhecido por 179, dos 193 países da ONU. O Brasil se recusou a reconhecer a OMS e integra o bloco da minoria.

O evento firmou um compromisso de que qualquer tratamento ou vacina que seja criada será alvo de um esforço internacional para que seja disponibilizada a todos os países, evitando erros do passado – como no caso da AIDS, citado durante o encontro. Um fundo de US$ 8 bilhões foi lançado para financiar a produção e distribuição de remédios, o fortalecimento dos sistemas públicos e toda a resposta contra a doença.

Alerta – Veneziano levará o tema para a sessão remota do Senado desta segunda-feira (27), quando fará um alerta para a pouca importância que o presidente tem dado ao debate internacional sobre o coronavírus e os prejuízos que o país acarreta com esta postura, ao rejeitar qualquer tipo de diálogo para uma resposta global à pandemia.

“É lamentável que o Brasil, por força dos comportamentos adotados pela Presidência, não tenha sido convidado a fazer parte desta importante aliança. O pior é que o maior prejudicado é o povo, que tem feito a sua parte, tomando os devidos cuidados, mas ficando à mercê de posicionamentos irresponsáveis de quem dá demonstrações de estar pouco ou nada preocupado com o debate global”, alertou o senador.

“Política de lado” – Durante o mega evento internacional, Antonio Guterres, secretário-geral da ONU, pediu que tratamento e vacinas cheguem a todos os lados e indicou que combater o vírus “vai exigir maior investimento da história” na saúde. “Estamos combatendo a luta de nossas vidas”, declarou o português, pedindo que, neste momento, a política seja colocada de lado.

Veneziano lembrou que o tema de acesso a remédios foi tradicionalmente uma bandeira de diferentes governos brasileiros. No início do século, aliado ao governo francês, o Brasil estabeleceu um mecanismo para permitir acesso a remédios aos mais pobres, a Unitaid. Desta vez, porém, Paris assume a bandeira sem a presença de governo brasileiro. “O que é lamentável e mostra o descaso deste governo com um tema tão importante neste momento que estamos enfrenando”, disse o parlamentar.



***Ascom com RedaçãoBN




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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Veneziano propõe que órgãos de controle fiscalizem aplicação de verbas para combate ao coronavírus e prestem contas à população

Veneziano: " a população vai ter a certeza  exata da aplicação das verbas"

O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) defendeu nesta sexta-feira (24), durante sessão remota do Senado Federal, que os órgãos fiscalizadores com atuação no Brasil façam um acompanhamento permanente de todas as iniciativas que forem adotadas por estados e municípios de todo  o país, com recursos transferidos pela União, em ações de combate à pandemia do coronavírus.

Segundo Veneziano, o acompanhamento deverá ser feito por órgãos como o Tribunal de Contas da União – TCU, Tribunais de Contas dos Estadoss – TCEs, Controladoria Geral da União – CGU, Ministério Público Federal – MPF e Ministérios Públicos Estaduais.

Estes órgãos, considerando a especificação geográfica e política de atuação de cada um, deverão apresentar relatórios mensais ao Congresso Nacional, Assembleias Legislativas dos Estados e Câmaras Municipais de todo o país, com os detalhes dos recursos recebidos e de que forma eles foram devidamente aplicados.

“É importante que este trabalho seja desenvolvido pelos órgãos fiscalizadores, para que a população tenha a exata certeza de que está havendo uma boa aplicação das verbas. Da mesma forma, garante aos gestores a lisura e transparência do que está sendo efetivamente feito; e, caso ocorram anormalidades, que elas sejam identificadas a tempo de evitar prejuízos para a população e complicações para os próprios gestores”, destacou Veneziano.



*Ascom com RedaçãoBN




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Paróquias de CG continuam arrecadando alimentos e produtos de higiene paras serem doados às famílias necessitadas

 famílias desvalidas têm procurado as Igrejas em busca de uma cesta básica

A crise financeira provocada pela pandemia do coronavírus tem, em muitos lugares do planeta, relegado à miséria absoluta milhões de famílias. A grande maioria não tem sequer o que comer, neste instante, porque perderam o seu emprego, e,ainda, são obrigadas a viverem no isolamento social como proteção única contra o vírus mortal que devasta e impõe medo a ricos e pobres, à humanidade.

No Brasil não é diferente. Em Campina Grande idem.

Como forma de superar essa sombria realidade muitas paróquias de Campina Grande estão realizando campanhas para arrecadar alimentos e produtos de higiene para serem distribuídos  com as centenas de famílias necessitadas que residem nos bairros da periferia e também em áreas da zona rural.

A Paróquia de Nossa Senhora do Rosário, localizada no bairro da Prata, que tem à frente o padre Márcio Henrique, continua com a campanha "Quarentena Generosa" que já beneficiou número significativo de famílias carentes de Campina. As doações podem ser feitas na Secretaria da Igreja, todos os dias.

A Catedral Nossa Senhora da  Conceição está também recebendo doações, igualmente o Mosteiro Santa Clara, Igreja São Francisco, Paróquias Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Nossa Senhora de Fátima e outras. Imediatamente, as doações são entregues às famílias.

Segundo informações de alguns párocos e religiosos "são muitas as famílias carentes que neste momento procuram as paróquias para receberem uma cesta básica". Eles  fizeram questão de ressaltar que muitos campinenses generosos já fizeram a sua doação.

Se você que leu esta notícia e foi "tocado" no seu coração, efetive ainda hoje também o seu gesto de caridade, partilha e solidariedade, fazendo a sua doação que vai levar a providência divina para a casa, mesa, de muitas  famílias, que neste dia ainda não fizeram nenhuma refeição.



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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Senado aprova ampliação do auxilio de R$ 600 com emenda de Veneziano que garante beneficio aos profissionais liberais

Emenda do senador Veneziano beneficia profissionais liberais em todo país

O Plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (22) o substitutivo da Câmara dos Deputados ao projeto do Senado (PL 873/2020) que amplia o alcance do auxílio emergencial a ser concedido a trabalhadores informais prejudicados pela pandemia de coronavírus. O texto recebeu voto favorável de 80 senadores (o que representa unanimidade, porque o presidente da sessão não vota) e segue agora para a sanção presidencial.

Uma emenda do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) estendeu o auxílio de R$ 600 aos profissionais liberais (sem vínculo empregatício), que exerçam profissão regulamentada por lei específica, desde que estejam devidamente inscritos no respectivo Conselho Profissional, seja na qualidade de inscrito definitivo ou como estagiário obrigatório ou não obrigatório até 20 de março de 2020, ou trabalhador autônomo, sem vínculo empregatício, desde que esteja inscrito no respectivo cadastro de contribuinte municipal até 20 de março de 2020.

Veneziano disse ser “muito necessário garantir a inclusão dos profissionais liberais no rol de beneficiários do auxílio emergencial” e lembrou que o projeto garante o auxílio a pessoas de baixa renda e profissionais autônomos, mas destacou que o conceito de profissionais liberais é essencialmente distinto dos autônomos, pois estes englobam trabalhadores com qualificação profissional que estão inscritos nos respectivos órgãos de classe.

Por conta dessa diferença, os profissionais liberais, que também estão necessitando de dinheiro para garantir sua subsistência e de sua família neste período crítico, não seriam contemplados. “Assim, a emenda foi essencial para garantir que estes profissionais sejam beneficiados pelo auxílio, nesse momento de crise que a sociedade brasileira enfrenta, e cuja duração ainda é completamente imprevisível”, disse o paraibano.

A emenda de Veneziano estava na versão aprovada no Senado e enviada à Câmara no início do mês, como complemento à criação do auxílio emergencial. O texto final, portanto, contém uma lista maior de categorias profissionais às quais será concedido o benefício; garante a possibilidade de recebimento sem o CPF regularizado; autoriza que dois membros de uma mesma família recebam o auxílio; proíbe a retenção do valor pelos bancos para o pagamento de dívidas; e retoma a expansão da base do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

*Ascom com RedaçãoBN



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terça-feira, 21 de abril de 2020

Em live, nesta terça, às 17h, jornalista e neuropsicóloga refletem sobre tema "Equilíbrio Emocional numa epidemia: É Possível?"


Andrea e Josi, em mais uma live, refletindo sobre a pandemia do coronavírus

"Equilíbrio Emocional numa pandemia:É  Possível?" É com essa temática que nesta terça-feira(21), às 17h, horário de Brasília, Andrea Azevêdo (@andreacazevedo), Jornalista e Pós-Doutoranda do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e Josiplessis Marques (@psico.josiplessis_marques ) Neuropsicóloga e Psicóloga, estarão numa Live conversando com os internautas sobre questões relacionadas a saúde emocional.

Elas irão ressaltar que estudos em todo o mundo têm mostrado que esse confinamento, esse isolamento físico, tem elevado os problemas associados à saúde mental. 

Nesse sentido, pensando nos impactos do novo coronavírus, o objetivo da Live é de acordo com a Jornalista Andrea Azevêdo, “socializar o conhecimento na tentativa de ajudar as pessoas manterem a calma e controlarem a ansiedade, pois a Covid-19 está trazendo impactos globais nunca vistos”.

A Psicóloga Josiplessis Marques chama a atenção “que estes impactos têm provocado ansiedade, depressão em quem já tinha predisposição” e reforça “que a Live será um momento para falarmos da importância de resgatar o máximo de controle e de equilíbrio emocional possível”.

Essa é uma tarefa fácil? Não, mas possível, reponde Josiplessis, e faz um chamamento: “vamos abrir mão do controle total, porque nós não conseguimos tê-lo numa pandemia. É confortante ter equilíbrio, mas nem tudo hoje depende de nós. Nesse isolamento estamos vivendo um ‘novo’ que provoca estresse; que exige novas formar de reagir, agir e de estar na vida”.
As Pesquisadoras também vão conversar, durante a Live, sobre uma fase de quase lua de mel que existe neste momento. Segundo Andrea Azevêdo “existe muita adrenalina e sentido de união agora e quando tudo isto acabar teremos que enfrentar a realidade do desfecho, juntamente com as dificuldades financeiras e escassez de serviços.” 

Seguindo esse raciocínio, a Psicóloga Josiplessis alerta que “todas essas coisas podem rapidamente aumentar o risco de uma segunda pandemia que seria de saúde mental e, por esta razão, é imprescindível fortalecermos nosso corpo e nossa mente para vencermos esses momentos de incertezas e medos”.

Por fim, Andrea Azevêdo e Josiplessis Marques reforçam o que os estudos já apontam: manter uma rotina, cuidar da mente, do corpo, da espiritualidade (reforçando esperança e fé) são ações que ajudam num momento de crise como este.




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Live de jornalista e neuropsicóloga, nesta terça, às 17h, reflete sobre o tema "EQUILÍBRIO EMOCIONAL NUMA PANDEMIA: É POSSÍVEL? "

Andrea e Josiplessis orientam  conservar  a calma em meio à pandemia

"Equilíbrio Emocional numa pandemia:É  Possível?" É com essa temática que nesta terça-feira(21), às 17h, horário de Brasília, Andrea Azevêdo (@andreacazevedo), Jornalista e Pós-Doutoranda do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e Josiplessis Marques (@psico.josiplessis_marques ) Neuropsicóloga e Psicóloga, estarão numa Live conversando com os internautas sobre questões relacionadas a saúde emocional.

Elas irão ressaltar que estudos em todo o mundo têm mostrado que esse confinamento, esse isolamento físico, tem elevado os problemas associados à saúde mental. 

Nesse sentido, pensando nos impactos do novo coronavírus, o objetivo da Live é de acordo com a Jornalista Andrea Azevêdo, “socializar o conhecimento na tentativa de ajudar as pessoas manterem a calma e controlarem a ansiedade, pois a Covid-19 está trazendo impactos globais nunca vistos”.

A Psicóloga Josiplessis Marques chama a atenção “que estes impactos têm provocado ansiedade, depressão em quem já tinha predisposição” e reforça “que a Live será um momento para falarmos da importância de resgatar o máximo de controle e de equilíbrio emocional possível”.

Essa é uma tarefa fácil? Não, mas possível, reponde Josiplessis, e faz um chamamento: “vamos abrir mão do controle total, porque nós não conseguimos tê-lo numa pandemia. É confortante ter equilíbrio, mas nem tudo hoje depende de nós. Nesse isolamento estamos vivendo um ‘novo’ que provoca estresse; que exige novas formar de reagir, agir e de estar na vida”.
As Pesquisadoras também vão conversar, durante a Live, sobre uma fase de quase lua de mel que existe neste momento. Segundo Andrea Azevêdo “existe muita adrenalina e sentido de união agora e quando tudo isto acabar teremos que enfrentar a realidade do desfecho, juntamente com as dificuldades financeiras e escassez de serviços.” 

Seguindo esse raciocínio, a Psicóloga Josiplessis alerta que “todas essas coisas podem rapidamente aumentar o risco de uma segunda pandemia que seria de saúde mental e, por esta razão, é imprescindível fortalecermos nosso corpo e nossa mente para vencermos esses momentos de incertezas e medos”.

Por fim, Andrea Azevêdo e Josiplessis Marques reforçam o que os estudos já apontam: manter uma rotina, cuidar da mente, do corpo, da espiritualidade (reforçando esperança e fé) são ações que ajudam num momento de crise como este.




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Veneziano apresenta projeto que autoriza universidades a produzir respiradores, máscaras e álcool em gel com seus próprios recursos

Veneziano: "As universidades  dariam grande contribuíção ao combate à pandemia"

O Senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) apresentou o Projeto de Lei 1545/2020 que autoriza as instituições de ensino mantidas pela União a produzir equipamentos e materiais para o combate ao surto de coronavírus. Ele lembrou que elas são impedidas legalmente de utilizar seu orçamento neste sentido, mesmo tendo capacidade técnica e operacional para a produção, com custo extremamente menor que o do mercado.

Segundo Veneziano, com a alteração da lei as universidades dariam uma grande contribuição ao combate à pandemia. “A grave situação enfrentada pelo Brasil em razão da emergência de saúde pública causada pela pandemia de coronavírus demanda uma ação decisiva do Poder Público e também da sociedade. É crucial que os recursos disponíveis sejam empregados da melhor forma possível, e adequadamente direcionados para o enfrentamento do problema”, destacou o senador paraibano.

Veneziano citou como exemplo a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que através do seu Instituto de Pesquisa em Fármacos e Medicamentos (Ipefarm) iniciou a produção de álcool etílico 70% para doação a hospitais e entidades de caridade; e lembrou que a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) também já demonstrou capacidade para a produção de equipamentos, mas ambas esbarram no impedimento legal.

“Particularmente, aqui no estado da Paraíba, duas universidades já demonstram, nesses últimos dias, a capacidade de desenvolver projetos, de desenvolver produtos como respiradores, de desenvolver insumos como o álcool em gel. Só que há um impedimento legal para que essas instituições, não somente na Paraíba, mas em outros estados, possam se valer de recursos para que comprem matérias-primas, levando-as a depender de doações desses insumos para manter a produção”, disse o senador.

O projeto de Veneziano introduz dispositivo na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, para permitir, durante o estado de emergência de saúde pública, que as instituições de ensino mantidas pelo Poder Público adquiram insumos e utilizem suas instalações e a experiência de seus profissionais para a produção de materiais e equipamentos úteis para o enfrentamento da pandemia.

“A proposta traz, assim, contribuição para o emprego mais eficiente dos recursos existentes, com a colaboração das instituições de ensino e pesquisa, em prol do combate à COVID-19”, destacou Veneziano. A matéria está pronta par votação em plenário.


* Ascom com RedaçãoBN



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segunda-feira, 20 de abril de 2020

Veneziano se solidariza com situação dos médicos do SAMU de CG e lamenta descaso do prefeito

No Senado, Veneziano teve aprovadas medidas de combate a pandemia

O senador Veneziano Vital do Rêgo(PSB) também repudiou a situação de descaso, dispensada pela gestão do prefeito Romero Rodrigues,  aos médicos do SAMU que estão trabalhando sem o indispensável  equipamento de proteção individual de combate ao coronavírus.

- Esses profissionais, que estão diariamente na linha de frente no enfrentamento da pandemia do coronavírus, merecem o nosso devido respeito. Lamentável este descaso!", postou em seu instagram o senador Veneziano.

Segundo denúncias que foram publicizadas em carta-aberta à população no final  semana passada pelo médico Osvaldo Cascudo, " Sete das 10 ambulâncias do SAMU em Campina Grande estão com os seus profissionais carentes dos equipamentos devidos para a proteção contra o contágio do coronavírus, colocando em risco a vida deles e igualmente da população campinense".

No Senado, Veneziano conseguiu a aprovação de importantes propostas, da sua autoria, que visam subsidiar as ações de combate a pandemia no estado, como, por exemplo, a destinação de R$ 2 milhões das suas emendas para o governo da Paraíba e a inclusão dos profissionais liberais no Auxílio Emergencial de R$ 600.


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de Imprensa e Marketing Político

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Senador Veneziano se solidariza com médicos do SAMU e lamenta descaso do prefeito de Campina

No Senado, Veneziano apresentou medidas de combate a pandemia
O senador Veneziano Vital do Rêgo(PSB) também repudiou a situação de descaso, dispensada pela gestão do prefeito Romero Rodrigues  aos médicos do SAMU que estão trabalhando sem o indispensável  equipamento de proteção individual de combate ao coronavírus.

- Esses profissionais.que estão diariamente na linha de frente no enfrentamento da pandemia do coronavírus, merecem o nosso devido respeito. Lamentável este descaso!", postou em seu instagram o senador Veneziano.

Segundo denúncias que foram publicizadas em carta-aberta à população no final  da semana passada pelo médico Osvaldo Bezerra Cascudo, " Sete das 10 ambulâncias do SAMU em Campina Grande estão com os seus profissionais carentes dos equipamentos necessários à proteção contra o contágio do coronavírus, colocando em risco a vida deles e igualmente da população campinense".

No Senado, Veneziano conseguiu a aprovação de importantes propostas, da sua autoria, que visam subsidiar as ações de combate a pandemia no estado, como, por exemplo, a destinação de R$ 2 milhões das suas emendas para o governo da Paraíba e a inclusão dos profissionais liberais no Auxílio Emergencial de R$ 600.


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domingo, 19 de abril de 2020

Denúncia de médico do SAMU revela o caos na saúde em Campina Grande


Osvaldo: " A vida dos profissionais do Samu em CG correm risco"

A denúncia grave e corajosa  formalizada em carta aberta à população pelo médico  do SAMU, Osvaldo Bezerra Cascudo, na sexta-feira(17) revela de forma preocupante e clara o caos em que se encontra  a saúde em Campina Grande. 

O médico, que foi, no sábado(18), exonerado pelo prefeito Romero Rodrigues, tornou público que o Serviço de Atendimento Móvel de Campina Grande(SAMU) não dispõe de equipamentos de proteção individual indispensáveis para o uso nas ocorrências de suspeitas com contágio do coronavirus.

- Das ambulâncias que fazem o atendimento na cidade, sete não dispõem de EPIs e não atendem aos protocolos de higienização, determinados pelo Ministério da Saúde, colocando em risco a vida dos profissionais que trabalham no SAMU e igualmente da população campinense", advertiu o médico.

Dando sequência ao enredo agonizante por que passa a saúde  em Campina, o secretário de Saúde do Município, Felipe Araújo, determinou, por meio de ordem de serviço, que os funcionários da sua pasta  não postem  em seus perfis nas redes sociais qualquer vídeo ou informação sobre ações da sua pasta, mesmo que seja de interesse da população.

A censura imposta pelo secretário evidencia que a estrutura de saúde da Prefeitura  de Campina está na "UTI" e que convive com um "amontoado" de problemas, há muito tempo. Denúncias dos servidores e do Sintab, por exemplo, questionam a falta de medicamentos especiais nas UBSs, salários de funcionários em atraso e a precariedade no atendimento em todos os postos de saúde.

o Governo federal repassa para a Prefeitura de Campina Grande cerca de R$ 30 milhões/mês para a efetivação da ações de saúde  na cidade.



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Denúncia de médico do Samu revela descompromisso do prefeito Romero Rodrigues com a saúde

Dr. Osvaldo : " a vida dos profissionais do SAMU de CG correm risco"

A denúncia grave e corajosa  formalizada em carta aberta à população pelo médico  do SAMU, Osvaldo Bezerra Cascudo, na sexta-feira(17) revela de forma preocupante e clara o caos em que se encontra  a saúde em Campina Grande. 
O médico, que foi, no sábado(18), exonerado pelo prefeito Romero Rodrigues, tornou público que o Serviço de Atendimento Móvel de Campina Grande(SAMU) não dispõe de equipamentos de proteção individual indispensáveis para o uso nas ocorrências de suspeitas com contágio do coronavirus.

- Das ambulâncias que fazem o atendimento na cidade, sete não dispõem de EPIs e não atendem aos protocolos de higienização, determinados pelo Ministério da Saúde, colocando em risco a vida dos profissionais que trabalham no SAMU e igualmente da população campinense", advertiu o médico.

Dando sequência ao enredo agonizante por que passa a saúde  em Campina, o secretário de Saúde do Município, Felipe Araújo, determinou, por meio de ordem de serviço, que os funcionários da sua pasta  não postem  em seus perfis nas redes sociais qualquer vídeo ou informação sobre ações da sua pasta, mesmo que seja de interesse da população.

A censura imposta pelo secretário evidencia que a estrutura de saúde da Prefeitura  de Campina está na "UTI" e que convive com um "amontoado" de problemas, há muito tempo. Denúncias dos servidores e do Sintab, por exemplo, questionam a falta de medicamentos especiais nas UBSs, salários de funcionários em atraso e a precariedade no atendimento em todos os postos de saúde.

o Governo federal repassa para a Prefeitura de Campina Grande cerca de R$ 30 milhões/mês para a efetivação da ações de saúde  na cidade.



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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Veneziano volta a cobrar do governo federal divulgação dos critérios que prejudicaram a Paraíba na transferência de recursos para o combate ao coronavírus




Senador Veneziano volta a criticar o governo federal por discriminar a Paraíba

O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) voltou a cobrar do governo federal a divulgação dos critérios adotados para a definição dos valores que estão sendo repassados a estados e municípios e que fizeram com que a Paraíba recebesse o menor repasse, dentre os estados nordestinos.

Veneziano participou de mais uma sessão remota do Senado Federal na tarde e noite desta quarta-feira (15), oportunidade em que levou o assunto ao conhecimento do presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP), do Colegiado de Líderes e dos demais parlamentares.

Ele aproveitou a formação de uma comissão instalada pelo Senado para acompanhar as inciativas do governo federal no que se refere à pandemia do coronavírus para pedir aos membros da comissão que solicite do governo federal explicações sobre a discriminação sofrida pela Paraíba na transferência dos recursos.

“Quero fazer menções à fala do senador Confúcio Moura, que já marcou a reunião para que a comissão que vai acompanhar as iniciativas anunciadas, algumas destas já sendo postas em prática pelo governo federal, possa trazer explicações que sejam, efetivamente, convincentes, senhor presidente”.

Veneziano explicou ao presidente Davi Alcolumbre e aos demais parlamentares a angústia dos paraibanos em relação ao tratamento do governo federal com a Paraíba. “Aqui na Paraíba, nós expusemos isso no colégio de líderes, nós paraibanos estamos a receber o menor valor transferido pelo governo federal, de 11 milhões e 200 mil reais, e destes 11 milhões e 200 mil reais apenas 2 milhões e 700 mil efetivamente chegam às contas do Governo do Estado”.

De acordo com Veneziano, este valor é muito inferior ao que vem sendo investido pelo Governo do Estado da Paraíba em ações de controle da pandemia. “Isso significa nada, diante de todo o grau de participação e diante de todo o acervo de iniciativas que o Governo da Paraíba tem apresentado e tem levado aos paraibanos”.

O senador paraibano disse confiar na competência dos membros da comissão para conseguir do governo federal uma explicação convincente sobre os critérios que levaram a Paraíba a receber o menor valor, mesmo não sendo o último dos estados nordestinos em termos de população, aspecto territorial, número de casos de coronavíruis confirmados ou qualquer outro critério que se imagine.

“É preciso – e eu tenho absoluta consciência da competência do grupo que foi formado – que essas explicações sejam efetivamente apresentadas, para que nós saibamos quais foram os critérios apresentados, porque até este exato instante nós estamos prejudicados e não podemos calar e silenciar diante desta situação”.


* Ascom com Redação-BN


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quarta-feira, 15 de abril de 2020

Em live nesta quarta-feira, às 20h, jornalista e neuropsicóloga paraibanas avaliam impactos do Covid-19 no cotidiano do brasileiro

Andrea e Josiplessis  irão destacar "o sentir e o reagir "ante a pandemia

Nesta quarta-feira(15), às 20h, no horário de Brasília, a Jornalista e pós-doutoranda no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Andrea Azevêdo, e  a Neuropsicóloga Josiplessis Marques, paraibanas, estarão numa Live conversando sobre os impactos da pandemia da Covid-19 no cotidiano de portugueses e brasileiros.

No bate-papo PORTUGAL-BRASIL: será refletido o tema: "Como sentimos e reagimos nesta pandemia? Alguns pontos da abordagem, adianta Andrea,  serão destacados como: a necessidade das mudanças comportamentais para prevenção; a proteção das emoções em tempos como esse; a forma como portugueses e brasileiros estão lidando com o isolamento social (que as cientistas preferem chamar de isolamento físico), recomendado pala Organização Mundial de Saúde (OMS). E, ainda, vão debater sobre quais as medidas consideradas urgentes e necessárias, orientadas pelas autoridades de saúde, para conter a propagação do vírus e minimizar os impactos da Covid-19 que atinge Portugal, Brasil e o mundo.
De acordo com a Psicóloga Josiplessis Marques, compreende que o longo período de isolamento físico como sendo um fator de estresse, de fadiga menta. "É necessário que haja um cuidado maior com os mais velhos, os vulneráveis e as pessoas com quadro depressivo", orientou.

. Já a Jornalista Andrea Azevêdo chama atenção que "uma enxurrada constante de notícias sobre o surto pode levar qualquer um à ansiedade e ao estresse" e aconselha: "siga as notícias confiáveis e evite boatos e 'fake news' que vão somente causar mais desconforto e dissabor". Por fim, ela diz que "o momento será de sacrifícios pensando no coletivo" e acrescenta: "este pensamento é fundamental para cuidarmos de nós e dos outros e assim tentarmos impedir a propagação do coronavírus. "Esta é uma luta de todos nós!", conclui.







*Ascom com Redação Boa NotíciaPb




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