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VENEZIANO também foi eleito entre os 100 mais influentes do Congresso |
Em seu primeiro ano de
mandato no Senado Federal, o Senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) foi
eleito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – Diap -, um
dos 100 “Cabeças” do Congresso Nacional. A série é uma publicação anual que
apresenta os 100 parlamentares mais influentes do Congresso, considerando
diversos critérios.
Esta é a 4ª vez que
Veneziano é inserido no seleto grupo – nas outras três vezes ele foi eleito
quando exercia mandato de deputado federal.
Este ano o Diap fez uma menção
especial a Veneziano, considerando-o “referência” em temas como Economia e
Desenvolvimento Regional e lembrou sua posição de líder do bloco ‘Senado
Independente’, citando-o como
“parlamentar experiente e respeitado por seus pares”, além da “credibilidade, a
urbanidade no trato, o controle e o equilíbrio emocional, a calibragem nos
conteúdos, a habilidade no uso das palavras e a discrição”.
Senador, 1º mandato,
paraibano, advogado. Destaca-se como negociador.
Trajetória na vida pública -
Iniciou a trajetória na política com a eleição para vereador de Campina Grande,
exercendo dois mandatos. Na sequência, foi eleito prefeito de Campina Grande,
cargo que também assumiu por dois mandatos consecutivos. Cumpriu um mandato de
deputado federal.
Atuação político-parlamentar
- Líder do bloco parlamentar Senado Independente, composto pelas legendas PSB,
PDT, Rede e Cidadania, é membro titular da Comissão de Assuntos Econômicos, da
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, da Comissão de Desenvolvimento
Regional e Turismo, da Comissão de Educação, Cultura e Esporte e da Comissão
Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. Integrou a comissão
especial destinada a acompanhar a PEC 6/2019, da reforma da Previdência, e faz
parte da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul.
Especialização técnica -
Parlamentar com perfil municipalista, é autor da PEC 86/2019, que dispõe sobre
a atualização monetária dos repasses de recursos federais aos municípios, do
voto em separado que derrubou, no Senado, os decretos presidenciais sobre as
armas.
Esta é a 26ª edição de Os
“Cabeças” do Congresso Nacional, publicação que, desde sua primeira edição, é
referência e leitura obrigatória entre parlamentares, autoridades do Poder
Executivo, dirigentes partidários, sindicais e empresariais, estudiosos,
formadores de opinião e demais interessados no processo decisório no Poder
Legislativo.
“A metodologia utilizada, os
critérios adotados, a ausência de vícios ou preferências na indicação dos
nomes, aliados à experiência e seriedade de nossa equipe técnica, são a
garantia de tratar-se de um trabalho diligente e criterioso e, portanto, digno
de credibilidade”, diz o Diap, na publicação.
A metodologia desenvolvida
pelo DIAP identifica os parlamentares “com mais habilidades para elaborar,
interpretar, debater ou dominar regras e normas do processo decisório”,
fornecendo à sociedade uma radiografia dos principais interlocutores –
partidários, profissionais, ideológicos ou de grupos políticos – no Congresso
Nacional, em “um rápido perfil com resumo das principais habilidades dos
parlamentares que realmente exercem influência no processo decisório do Poder
Legislativo”.
O Diap afirma que o
parlamentar inserido no grupo dos 100 “Cabeças” do Congresso é alguém “hábil,
experiente, especializado, ou que detém recursos – materiais, econômicos,
organizacionais, humanos, técnicos, partidários, ideológicos ou regionais – e
capacidade de convertê-los em poder e, portanto, em liderança”, classificando
os operadores-chave do processo legislativo em cinco categorias: debatedores,
articuladores/organizadores, formuladores, negociadores e formadores de
opinião.
Entre os atributos dos
parlamentares que compõem o grupo, o Diap destaca “a capacidade de conduzir
debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber,
senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e,
principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar
propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e
tomada de decisão”, ou seja: “é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto
com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo”.
A lista foi elaborada a
partir de uma pesquisa feita pelo Diap junto a deputados e senadores,
assessores do Senado e da Câmara, jornalistas, cientistas e analistas
políticos, além de um minucioso exame das atividades profissionais, dos
vínculos com empresas ou organizações econômicas ou de classe, da formação e
vida acadêmica, pronunciamentos, apresentação de proposições, resultados de
votações, intervenções nos debates do Legislativo, frequência com que é citado
na imprensa, temas preferenciais, cargos públicos exercidos dentro e fora do
Congresso, relatorias de matérias relevantes, forças ou grupos políticos de que
faça parte, além da análise dos perfis políticos e ideológicos de cada
parlamentar.
O Diap considera ainda que
as posições ocupadas, cargos formais ou informais, como presidência de
comissões, lideranças, vice-lideranças, relatorias, missões partidárias,
direção da Câmara ou do Senado e a reputação entre os colegas “são fundamentais
para o ingresso nesse clube restrito” e que “o saber, o equilíbrio, a
prudência, a credibilidade e a respeitabilidade, ao lado da experiência, são
atributos que credenciam um parlamentar perante seus pares e abrem caminho para
influenciar no processo decisório”.
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*ASCOM COM REDAÇÃO DO
BLOG BOA NOTÍCIA ONLINE
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